quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

E finalmente... O Natal passou. Dane-se/ Qual a origem do medo?Temos que procurar até achar!

Pois bem, pois bem... Como já não bastasse falar, temos aqui a enfadonha comemoração chamada natal.... Embora eu realmente não sei o que enfadonha significa, eu apenas ouvi isso por aí e resolvi testar. Mas quem não sabe de onde veio esse jagunço de palavra - aliás, o que é jagunço?... - não estou nem aí pra descobrir, mas vou procurar mesmo assim (googlando,  claro).

Algum troço que tem a ver com aborrecimento. Faz muito sentido.
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Mas antes de partimos pra conversa que estamos cansados de ouvir/ver/ler/ e etc, vamos ter outro assunto, o terrível português.

Caso procure, poderá achar cerca de dois erros de estruturação nas frases acima, e três contando com a anterior.

Etc significa 'e os restantes' ou 'e coisas mais' (sim, Wikipédia. Acabei perdendo meu dicionário que citava isso com uma explicação desnecessária de 10 linhas.), e lá em cima temos um caso de ambiguidade (pelo menos eu acho que o nome é esse... Quem se importa?) com 'e etc', e por aí vai.


Isso enche o saco. Não tem necessidade de complicar uma língua a níveis extremos, mas tem país que faz pior e nos contentarmos e agradecermos ao destino por não nascermos lá não adiante em nada por que se estivesse morando lá e aprendesse a língua local desde pequeno não estaria reclamando ou algo do tipo, e em suma, não estaria nem aí.

E realmente esse conjunto de regras intrincadas não faz tanta diferença na pratica, observe o texto todo corrigido:
Pois bem, pois bem... Como já não bastasse falar, temos aqui a enfadonha comemoração chamada natal... Embora eu realmente não saiba o que enfadonha significa, eu apenas ouvi isso por aí e resolvi testar. Mas quem não sabe de onde veio esse jagunço de palavra - aliás, o que é jagunço?... - não estou nem aí pra descobrir, mas vou procurar mesmo assim (googlando, claro).

Algum troço que tem a ver com aborrecimento. Faz muito sentido.

Mas antes de partimos pra conversa que estamos cansados de ouvir/ver/lerem/ e etc., vamos ter outro assunto, o terrível português.

Caso procure, poderá achar cerca de dois erros de estruturação nas frases acima, e três contando com a anterior.

Etc. significa 'e os restantes' ou 'e coisas mais' (sim, Wikipédia. Acabei perdendo meu dicionário que citava isso com uma explicação desnecessária de 10 linhas.), e lá em cima temos um caso de ambiguidade (pelo menos eu acho que o nome é esse... Quem se importa?) com 'e etc.', e por aí vai.


Isso enche o saco. Não tem necessidade de complicar uma língua a níveis extremos, mas tem país que faz pior e nos contentarmos e agradecermos ao destino por não nascermos lá não adiante em nada por que se estivesse morando lá e aprendesse a língua local desde pequeno não estaria reclamando ou algo do tipo, e em suma, não estaria nem aí.

Tudo bem. Foi um texto pequeno e os erros não farão faltas, mas o ponto é esse.

Um exemplo, nada é levado à sério quando adolescentes querem o poder da opinião (na maioria dos casos, ou pelo menos é visto assim), apenas porque a maioria desses adolescentes também não está levando isso a sério.

Todo esse conceito de maioria/minoria, como qualquer outro conceito, gera discussões, e temos a resposta que são os eixos xyz. Tudo tem ponto de vista. Claramente estarei errado ao criticar o português, por um exemplo demostrado agora. Não parece que estou falando de uma pessoa na frase anterior? Muito bem, vamos lá... Claramente estarei errado ao criticar a língua portuguesa, [...]. Exatamente porque não sou as pessoas que sabem o motivo da nossa língua ser (ao ver de muitos) tão intricada, por que somos duas existências diferentes e o universo não vai me deixar mudar isso.

Com base em toda observação da vida humana, a insignificância do manual de instruções e a chegada de mais um ano, temos uma linha de chegada: todo mundo tem um motivo.

Você pode discordar disso e tentar argumentar que o que eu falo é errado, por quê? Porque você tem um motivo, e não posso entendê-lo perfeitamente para podermos entramos num completo acordo, por que eu não sou você. Engraçada a vida, não?

E com isso está completa a abertura da volta de atividade no blog para Francismar. Por quê?

Não preciso dizer o motivo. Há!

(Apenas uma nota, o fato que você compreender as pessoas e pensar "Ele/ela teve um bom motivo" sempre que elas fizerem uma besteira não justifica que você as perdoe, já que a igreja na sua era de ouro disse que deus disponibilizou o livre arbítrio - que não condiz com o significado da palavra -, e a ideia perdura até hoje, então, é livre de encher essa pessoas de porrada ou qualquer coisa que desejar)


E aqui estamos! O natal!
(Eita que o post vai ser maior que a fila do SUS...)

Bem, já é clichê dizer que seu tio deve estar aí com suas piadas 'ótimas', que você ganhou roupa de presente de novo, que a felicidade de todos ali é provavelmente em 80% dos casos falsa, e por aí vai. Talvez até se torne estereótipo ou coisa do tipo e os falsos moralistas e os argumentadores mudam de lado e a hipocrisia (e também o antônimo dela que esqueci agora o nome) rola solta. Como não é novidade falar disso tudo, e o mercado pede inovação, vamos trabalhar.

Como poucos (ou muitos, ninguém teve a determinação para perguntar por aí) sabem, há 70% de chance de Jesus não ter nascido em dezembro. E estou sendo bonzinho, já que provavelmente existem provas sobre ele não ter como nascer em dezembro, e que a origem da comemoração é outra, e também deve haver provas dizendo o contrário, e estou curioso para encontrar uma dessas que seja forte e concreta (a força de impacto de um corpo caindo a 100 metros de uma piscina ou talvez até um pouco menos), porque não achei uma até agora ou pelo menos ninguém conseguiu me convencer. O fato de não conseguirem me convencer já acaba sendo opinião minha, mas tudo bem, deus deu livre arbítrio né?

Talvez a solução mais plausível (até agora) é tratar todas aquelas comemorações como sempre foram, ou seja, simbólicas, com fim de nos ensinar algo. Na pratica nada pode dar certo. A taxa de roubos durante as comemorações aumenta em um nível grande, assim como golpes, acidentes, Et cetera. Vemos aqui um caso onde a estupidez humana reina outra vez, porém era pra toda essa simbologia ter um objetivo? Reunir família, ter felicidade em tempos turbulentos? É isso ou morrer infeliz não? Como citado, o livre arbítrio não funciona na pratica (pelo menos do jeito que queremos), e é tudo culpa dos humanos e o problema resolve. Não, não resolve, tem a parada de deus ainda. Foi em algum momento parecido em algum ponto da história algum humano aleatório deu um nome pra tudo isso, que é vida. Simples e prático. Tenham um natal sem mortes.
Como a palavra enfadonha previa, foi um aborrecimento pra mim e pra você que está lendo ter que pensar e ler tantos termos contraditórios que não mudarão nada em sua vida. A vida é daora. Embora pontualidade não seja o forte dela.
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Ei, e a segunda parte do título?

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Droga! Vamos lá...

(a partir de agora minha voz interior ficará em ciano escuro)

Ei, não vai escrever não? Tá aí faz meia hora.

Mas esse pixel no canto da tela é tão interessante...

Pronto! Achei a origem do medo!

Já respondi.

Todos tem um motivo.

É tipo aquela alucinação coletiva que fazem descendentes de primatas acreditarem que pedaços de papel coloridos têm algum valor. Tem um motivo forte por trás. Mas ninguém vai saber, por que ninguém é todo mundo, por mais que se prove o contrário.

E não, não é feio rir do medo alheio no consenso geral, pelo menos não nesse caso, já que o resultado esperado com a revelação desses medos seja surpresa e risos. Ao menos pra mim.

Pra terminar, vírgulas pra vocês,, 

Espero que boa parte do que eu disse tenha algum sentido, embora ele não seja obrigatoriamente um vetor, mesmo que ele tenha uma direção de leitura e uma força de atração literária. Sim, isso foi uma piada nerd.

Beico pra vocês.



Acredite ou não, a vida é bela.

Uma bela trapaceira.

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