quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

WE'RE BACK!

Ola crianças, crianços, meninos, meninos fêmeas, meninas, pessoas, lobisomens, vampiros, klingons, nav'iss,  ouriços, encanadores, princesas, magos, guerreiros, paladinos, gears, mechas, nephilins, argonianos, nórdicos, elfos, samurais, assassinos, S.W.A.T.s, sayajins, namekuzeijins, mas orcs não, detesto orcs...
como vocês podem ter percebido, es-ta-mos DE VOLTA!!!!
é isso ai, ferias, muito tempo, talvez, e vamos voltar a fazer nossas historias... nop... vamos restartar todas elas! e vamos criar algo novo, eu vou postar uma das minhas historias aqui só pra não passar batido esse post =] 

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Fértil
Prologo

O que você vê quando olha para cima?
O céu talvez, de repente estrelas, ou nuvens, talvez o sol, a cor, o azul incontestável de um vasto cobertor, aquele azul com manchas brancas e o brilho de todos os seus astros... Eu, eu somente vejo um teto sobre a minha cabeça...
Como fugir disso? Escapar dessa prisão, da mesma prisão que eu sou forçado a chamar de lar?
Não tem como... Estou preso ao concreto, ao reboco, a argila dessas paredes, preso nesse conforto falso... Preso em um lugar em que somente me resta, como forma de escapar, tentar imaginar, e sonhar, fechar os olhos e esconder todo esse mundo de mim...
Às vezes funciona... Só às vezes...
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- Vamos! Todos vocês! Temos que sair daqui agora! - ele falou enquanto guiava-nos todos para fora daquele lugar.
O fogo já estava quase engolindo todo o lugar, respirar estava difícil, enxergar também, mas isso não o parava, ele estava determinado a salvar a todos nós, nos levando, nos guiando cômodo por cômodo, em direção à saída... Certo?
Não... Estávamos sendo arrastados, lentamente em direção à morte, sendo levados um-a-um mais para dentro das chamas, cada vez mais forte e ofuscante, nos prendendo, nos matando, mas nenhum de nós percebia, nenhum de nós entrava em desespero, - por quê? - eu me perguntava, mas eu não tinha respostas, ele continuou, continuou nos enganando, nos matando ate que chegou, chegara a minha vez, eu seria morto ali e eu sabia, mas não me abalava, não me assustava, ele iria me colocar naquele quarto, IRIA, ele tentou, eu não deixei, eu o coloquei em meu lugar, mas nada iria impedir a minha morte, o lugar era grande, estava quente, a luz era ofuscante, o calor desesperador, mas tinha acabado... –no que eu errei?– eu me perguntava enquanto colocava as mãos no rosto, pra esconder minha expressão de desespero, de quem? De mim mesmo, quando aquela voz baixa e irritante sussurrou nos meus ouvidos:
- você abriu os olhos...
Eu retirei as mãos do rosto... Eu estava de volta, de volta entre aquelas paredes, olhando para cima, para o teto, no meu quarto... Na minha cela...

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