domingo, 30 de junho de 2013

Tortura, segredo e capitulo novo...SQÑ!

Ok, eu prometi fazer o capítulo de DH. Mas não consegui. Eu menti. Não é só falta de inspiração.

É que... Eu não gosto de escrever.

Acreditem se quiser.

Pera, acho que me expressei mal. Eu tenho preguiça. Sou um sedentário. Eu chego em casa depois do colégio e vou para o computador e só saio na hora de dormir (que no caso é duas da manhã) e tenho uma preguiça enorme de sair do quarto. O que isso tem a ver com escrever histórias? Bem, minha letra é um lixo, e é mais eficiente e rápido escrever no PC. Porém meu PC de mesa tem um teclado que é um saco pra escrever. E a cadeira. É um lixo. Dói as costas, e não tem outra melhor disponível na casa, e só mês que vem eu acho que meus pais vão comprar uma cadeira melhor para mim. A solução é ir no quarto da minha mãe, pegar o notebook (que é meu aliás, não devia estar ali para começar), levar pro quarto e escrever na cama que é mais confortável e consigo digitar mais rápido. Eu tenho uma baita preguiça de ir até lá e pedir pra ela, já que ela tá sempre usando. É por isso. Tenho preguiça, e é um saco. Pera ai, vou vencer minha preguiça e ir até lá pedir...

Não, ela tá usando, daqui a dez minutos ela deixa. Agora tenho que enrolar vocês enquanto eu espero. Sem falar que minhas ideias e histórias e conceitos estão salvos no note.

Eu nem tenho uma palavra do capitulo. Só tenho o enredo aproximado do negocio.
Agora... Não tenho post para colocar.

............

Não sei do que eu falo aqui.

Oh! Estou tendo ideias! Não consigo parar de digitar!

Brincadeira, não consigo digitar com as costas doendo. E o teclado é horrível.

Então vai um capitulo (metade de um) do HUB... Eu escrevi um pouco antes... Ainda não tá pronto, mas é algo.



Dimensão Um: Segunda-feira e Percepções



Nome? Hiromi Katsuo. Idade? 15 anos, acredito. Local? &%¨¨%+. Situação atual? Aceleração constante em linha reta na calçada direita à rua £¨%@#*. Destino? Escola, mas antes, uma lojinha onde eu possa comprar um refrigerante. Motivação? Tempo, basicamente (embora eu não soubesse que tempo seria um dos principais motivos de eu ter feito várias coisas importantes no futuro. E no futuro também, que no ponto de vista do tempo onde estou agora, vai ser passado).

sábado, 29 de junho de 2013

Pois é... e nova seção do blog

Nelson me pediu para fazer o post de alguma coisa, mas eu tô sem ideias, e não tenho tempo para criar algo em 10 minutos (são 1 e 30, e meus posts são 1 e 41), então aqui vai a foto de um gatin-

Parei. Não sei o que escrever, nem tenho ideia, mas vou colocar um texto de alguém que representa meu estado emocional agora.

A resposta
Lembro-me claramente do dia em que tudo acabou. Não foi muito tempo depois que o poder de processamento do computador superou a do cérebro humano. Muitos pensaram que este era o momento decisivo, mas não é assim. O momento chegou um pouco mais tarde. Lembro-me, porque eu estava lá, quando pedimos a maior questão. A que estive lutando por milênios.
Por que somos nós?
Mas desta vez a pergunta não foi dirigida a nós. Pedimos ao computador. E esse foi o momento decisivo na história da humanidade. Naquele exato momento. Uma vez que reconhecemos que não somos a estrutura mais evoluiu em nosso planeta, uma vez que passou a tocha, o nosso propósito diminuída. Será que vamos esperar o computador para fritar sob o mais pesado de perguntas? Claro. Então você pode imaginar nossa surpresa, quando isso aconteceu.
O computador respondeu à pergunta.
(Texto retirado daqui)

Agora, a foto de um gatinho! algo que pensei enquanto controlverizava  o texto anterior:

dark magikka cap-2, parte-1, hj ainda tem mais!!


Dark magikka
Parte 2: passado

O passado é mesmo impressionante, é a única parte do tempo que nunca muda, mas ha varias formas de velo, ele é o único que traz sentimentos, é o passado, o imortal e imutável passado.
Vamos voltar ao passado, mais especificadamente, há treze anos, nesse ano nascia um menino e duas meninas, de mães diferentes, e pais semelhantes, os pais eram trigêmeos. Todos tinham quarenta e quatro anos, esses eram os três lordes do espaço.
Agora voltemos mais noventa e sete anos no passado, nesse ano foi relatado o primeiro uso de magia real, a magia de vida, o usuário morreu, mas quem ele tentava reviver, voltou sem memorias, ou sentimentos, como se somente existisse, ate menos que isso, a primeira imortal, depois desse ano foi estudado um poder latente nos seres humanos, e ate em alguns animais, a capacidade de externar sensações.
 A vida mudaria drasticamente a partir dali, muitos humanos sentiam-se ameaçados, aquilo parecia ser loucura, mas era real, eles tinham medo de que alguma hora seu ódio virasse “magia” e eles acabassem por matar aquele que estão próximos, muita famílias acabaram por desertar e em casos extremos jogar fora filhos que mostrassem sinais de externação.
 Nações inteiras entraram em guerras pelos que tinham capacidade de usar a “magia”, oque acabou por destruir muito oque era para ser sagrado, a descoberta da “magia” desmembrou varias religiões, e criou novas que repudiavam aqueles que tinham essa capacidade, como se eles tentassem roubar o trono de sua divindade.
As guerras acabaram quando os usuários se juntaram, apagaram um país inteiro, isso foi, vinte dois anos depois do nascimento dos três lordes, eles fizeram isso, com uma magia impossível....

O tempo não para, conforme os anos foram passando os magos se espalharam pelo globo, criando famílias, tendo filhos, por um tempo eles aparentemente tinham sumido, os três lordes haviam se separado, mas ainda estavam ligados, eles conheceram aquelas que viriam a ser suas esposas no mesmo dia, em três cidades diferentes, se casaram no mesmo dia, e tiveram os três, dois filhos, um garoto e uma garota, do mais velho o garoto era o mais velho, e a garota veio 6 anos depois, os outros dois a garota era a mais velha e o garoto viria exatamente 6 anos depois.
Os três mais velhos eram gênios, no uso da magia, na matemática, ciência, em tudo praticamente, previam os lordes do espaço que eles se tornariam os lordes do tempo.
O lorde do meio perdeu o filho quando ele tinha completado três anos de idade, ele literalmente sumiu, sem deixar rastros, deixando ele com uma única filha, os três decidiram voltar à cidade &%¨¨%+ no mesmo dia, e os três, três meses depois foram, voltaram a cidade onde seus filhos tinham nascido, e voltaram ao lugar onde eles se juntaram pela primeira vez.

 É galerinha meu cap não vai acabar aqui a parte 2 do cap dois sai ainda hoje já que é de madrugada já  :T , vou terminar ele e hoje de tarde eu vou postar ele.

end--

sexta-feira, 28 de junho de 2013

ideias a mil!!, volta a atividade, e historia nova

  Opa,^^,é galerinha nos voltamos de viagem e oque fazer primeiro? jogar vídeo game!!! postar, mas as Leis de Murphy dominam o universo, e a primeira esta sempre certa...:
1. Se alguma coisa pode dar errado, dará. E mais, dará errado da pior
maneira, no pior momento e de modo que cause o maior dano possível. 

bem, ontem eu passei o dia do memento que eu cheguei da viagem ate as 6 A.M. de hoje escrevendo aquele que seria o maior e mais completo post desse blog, pra compensar os dias sem posts, e então quando eu já tinha quase 18 pag de coisas, BANG!!!, falta luz, eu não tinha salvo, eu to puto, me remoendo de ódio, mas é a vida só me resta escrever de novo neh?
nos tivemos um serie de ideias durante a viagem eu tive ideias de complementos, conceitos, vontade de ir pra rua me pintar de verde e amarelo segurar um cartaz e começar a gritar.... ops esse é assunto pra outro post, historias, maneiras não convencionais de viajar grandes distancias sem perder massa corpórea, como em uma queda na horizontal, resultando em uma orbita semi infinita barrada pela velocidade terminal e o atrito quase concreto do ar sobre um corpo em movimento extremamente rápido, mas é claro que isso no espaço não se aplica logo que cada átomo la ocupa um espaço de um centímetro cubico oque resulta em uma força quase infinita, mas que ainda pode ser  barrada ou em termos menos científicos, um circulo de transmutação gravitacional orbital corpórea ou para os leigos, circulo magico, e é nisso que se baseia minha ideia de hoje, que esta um tanto quanto dark, basss vamos a ela!:

                                               Dark magikka

                                                  Parte 1 : acontecimentos

-uh, onde sera que ele foi?

A irmã não conseguia encontrar seu congênito, algo estava errado, mas o céu a terra, estavam todos iguais, mas ela procurava, na casa toda, ate que achou:

-irmão! precisamos sari logo sinto algo errado-falou ela em um estado de panico

-...

-irmão?
ela tocou no ombro dele, não entendia oque se passava, e aquela sensação não abandonava ela:

-irmão!! vamos venha! IRMÃO!!

-urf...-abriu os olhos-não, não devia estar aqui, va embora...

-não irei sem você, não sozinha!

-vá embora, vá embora, não pode ficar aqui - repetia ele,sem parar-

-não,não,não, se você não vai comigo eu ficarei aqui!

-VÁ EMBORA AGORA!!-gritou- estou cansado desse lugar, cançado dessa vida - virou-se para ela- cansado desse mundo!

-o que?

  Ele fica em pé, abre os olhos, o cabelo, que antes era preto fica cinza e logo depois branco, ele estala os dedos, e com o eco, um circulo de luz se forma sobre a casa, e cresce, cresce a um ponto em que cobre toda a cidade, ele fecha os olhos, uma lagrima escorre pelo canto do olho, ele se ajoelha abraça a irmã, e fala:

-desculpe...

  O circulo engole toda a cidade, a irmã dele, junto com tudo, inclusive a própria memoria dele somem, e ele fica la ajoelhado, com lagrimas nos olhos, o aperto da saudade de alguém que ele nem lembra mais, e o terror de não saber mais nada.


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Em outro lugar, em um bar na cidade vizinha, ligam a TV, uma repórter esta falando:

--Um evento ainda desconhecido ocorreu em  &%¨¨%+, as causas vem sendo estudadas, mas ainda são desconhecidas, ao que parece somente 3 crianças sobreviveram ao ocorrido, sem nenhum tipo de lesão, todas foram levadas ao hospital geral de ABDICATION a cidade vizinha à  &%¨¨%+.

um homem que havia acabado de entrar no bar fala com um tom cansado, quase sábio:
-um wisky...

-certo -diz o barman com uma cara de desgosto- oque você faz aqui?

-só vim resolver minha vida, não consigo mais suportar essa minha má sorte, eu tinha uma casa la, minha única casa, minha filha se foi junto com aquele inferno...

-então beba -disse o barman com um sorriso no rosto-

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   No hospital, três quartos foram separados para os "sobreviventes",estavam sendo cuidados e estudados, queriam saber o porque, o porque deles terem sobrevivido, por que só eles, e porque de aquilo ter acontecido.Uma enfermeira se dirige ao primeiro quarto, havia um garoto la, ela tanta levanta-lo para o banho de esponja dele quando entao:

-COF,COF cof,......-tosse ele ,enquanto abre bruscamente os olhos- ham ham ham...

-calma, calma -tanta acalma-lo a enfermeira- como é o seu nome?

ele respira e tenta responder:
-eu....eu....não sei....não lembro.....aaaaaaaarrrrrrhhhhggggg

  Um medico, um doutor, entra na sala correndo, com uma expressão de horror:
-não! não devia ter falado com ele, não faça perguntas, ele esta muito instável ainda, vá embora! você precisa de cuidados, precisa descansar.

a enfermeira sai, triste, era seu primeiro dia, a decepção toma conta dela, ela anda, seu passos em direção a saída se tornam cada vez mais pesados, em um período de quase 10 segundos algo estranho acontece, a farda branca fica preta, aparece um circulo de luz rosa em suas costas, ela começa a voar, da meia volta e vai em direção ao medico...com ódio em seus olhos, somente esperneava, soltava gritos como se não houvesse mais nada em sua mente alem de ódio, ia muito rápido em direção a aquele inofensivo doutor, ou quase...

ele olha com um olhar sínico para ela, levanta a mão esquerda e fala:
-et ne quid denique omnia

seu cabelo fica prata um circulo de luz azul surge em suas costas ele estala os dedos, outro circulo surge na frente da enfermeira, ela atravessa um lado, e some, então ele levanta a mão direita e fala:
-redde meam vitae

o cabelo fica dourado,o circulo em suas costas fica laranja, ele estala os dedos, outro circulo laranja aparece na sala de quarentenna e a enfermeira reaparece, ainda em fúria, mas inutilizada.

-fique quieta sua inútil -fala o doutor enquanto seu cabelo volta ao grisalho-

ele ajeita os óculos e sai da sala.

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   O fim é o começo, mas nem tudo tem um fim, somos donos do tempo e espaço, os fracos são somente aqueles que não sabem imaginar, não sabem pensar, nós criamos o poder de criar e tirar a vida, mas criamos as limitações, os meios para que não fosse usada para o bem da morte, somos donos da vida? não, somente somos donos do destino...destino daqueles que estão a nossa volta.
                                         
                                    quae cernimus, nisi ea, quae praeterita non palpabunt
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é a parte um acabou(ou quase) mas hoje mesmo vai ter parte dois, e não devemos cultivar o ódio se não ficaremos rosas!,não esqueçam de comer as melancias e adie!!

end--

Francismar: Não... Como você é burro. Você é burro cara. Tudo que você falou aí foi burrice. Burrice. Eu não consegui gravar o que você falou por que você fala de uma maneira burra. Nós não ficamos rosa ao cultivarmos ódio, na verdade ficamos verdes!(#piada infame,#entendedores entenderão)

Ideia sem nome (pera, onde foi que eu já vi ela?)

Pois bem, hoje é dia de mim postar, por que se não a preguiça me domina, e apenas de mês em mês eu me lembraria da existência do blog. Ok, como estou com uma Síndrome do Papel em Branco com DH, fiquei horas andando pela casa para ter uma ideia aleatória. O problema é que não gosto de criar uma história que não vou ter tempo de continuar, mas lutei bravamente contra meu subconsciente e consegui algo.

Mentira, não consegui nada.

A unica solução foi escrever logo o post e começar uma frase pra ver se eu crio uma história. Não sei se vai ficar tão boa, pois não estou com nada na cabeça para criar algo.

Ok, vou criar algo, só preciso de um palavra para começar.

*Pensando em uma palavra aleatória*

Será placa de carro.

Agora vou ver o que eu sei sobre placas de carro. Têm letras e números, e vi um bem peculiar na estrada voltando da viagem no inicio do recesso. Era HXH-8745. Me lembrou claramente Hunter x Hunter, foi ai que eu ri e graças a isso, comecei a inventar nomes pras siglas para os carros. Vou ver algumas aqui na minha memória perturbada.

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Será CXB-4986!

Agora o que eu posso fazer com isso...

Ciborg x Beast?

Não.

Então vai ser alguma coisa aleatória que não tem nada a ver com a placa.



Prológo





Lembro-me claramente do dia em que tudo se misturou. Sentimentos, pessoas, memorias talvez? Não. O que me lembro é que tudo de qual eu compreendo como universo mudou de uma forma que não havia como entender, ou sequer agir de forma para se adequar com tudo que havia mudado. Claro que havia alguém que percebeu isso assim como eu, mas o problema não é esse. Ele acontece logo depois disso, não especificamente em um tempo, mas sim o lugar, já que ele está acontecendo o tempo inteiro.
Aquilo sempre estava lá. Acontecendo seria o termo apropriado, eu acho. Aquilo não deveria ser comparado nem a uma singularidade como um buraco negro. Não tinha existência, mas a única coisa com que eu poderia me referir com o $%@£¢ seria a palavra “aquilo”. Qualquer evento, qualquer coisa no universo não poderia ser mais estranha do que aquilo.
Mas teve uma vez que o $%@£¢  resolveu nos atingir. Depois de anos explorando o tecido espaço-temporal pude perceber que o ser humano é a única espécie que não tem senso comum de vida, por que nenhuma espécie no universo multidimensional poderia agir como nós fizemos. E agora está acontecendo a ruína de todo o universo pela nossa imprudência.

De qualquer forma, tudo estará acabado em todos os lugares em pouco tempo, embora possa ter uma irregularidade de tempo em outro universo. Muito bem, como foi que chegou nisso? Poderia ser em todo lugar, com qualquer pessoa, em qualquer tempo, e isso chegou a nós.
Resolvo parar de me lembrar de me lembrar disso. Prefiro voltar a minha atenção a o que está acontecendo aqui. Retomo todos os meus sentidos do meu corpo (e também os que não fazem parte dele) para o agora. Ouço uma voz.

− Huhuhuhu... Ei... O que você fará agora?

Essa voz, sempre me assombrando, onde eu encontrava esperança, porém tem sido meu maior pesadelo desde “aquele dia”.
Lembro-me do que estava acontecendo agora. Me adequo a situação rapidamente e decido fazer algo.

− Vou apenas te dizer que descobri uma coisa curiosa... – resolvo responder, mesmo sem muita convicção ou chance de responder algo à altura – Enquanto eu estava lá fora...
Espera, seria dentro. Não tem como definir “lá fora” em relação ao universo. Não depois de conhecer como ele é realmente. Levanto a cabeça e olho em direção a ele. Ele continuava com aquele olhar calculado e de vez em quando sádico. Não estava sorrindo. Acho que era impossível para ele sorrir verdadeiramente, exceto quando tinha uma típica risada de maldade. Lembro-me de todo fingimento. Não quero ver onde isso dá. Queria terminar logo com isso. Eu não me importava mais com o resto. Apenas devia acabar com ele.
− ...Não consegui achar você...
− !!! – ele percebe o erro dele... E fica paralisado.
− Claro que eu “me achava” e encontrava “eles” também... – nesse momento eu paro, sinto uma pequena dor – Mas e você?...
Um silêncio devastador corre pela sala. No espaço o som não consegue se propagar então não deveria ter barulho lá fora. Devia. Mas eu podia ouvir uma pequena série de explosões que parece com batimentos cardíacos desregulados, embora não estivesse acontecendo explosão nenhuma ali. E junto, um som baixo, quase imperceptível o chiado de uma TV, e quando o chiado parava, o som de um comercial de TV começava. Acho que é comercial de amendoim ou coisa parecida. Mas fora esses pequenos sons baixos que eram quase neutralizados pelos quilômetros de paredes da nave (que pareciam feitas de um metal que parece aço, mas tenho certeza que não é), a nave estava tranquila, pelo menos na sala onde estávamos.
Ele tentava falar algo. Não conseguia.
Aparentemente consegui o que queria.
− Vo-você... – gaguejava ele – n-ão...
Ele estava com uma cara assustada, e seu corpo tremia. Logo depois deu um passo para trás e olhou de leve para o chão com os dentes rangendo. Estava vendo onde errou. Isso estava claro. Ele subestimou a teimosia e a burrice do ser humano na L-423, a dimensão mais tediosa de todo o universo multidimensional.
Acho que aquilo estava ganho. O plano estava bem. Não teria de me preocupar.
−  Ei... – ele volta a falar de forma tenebrosa
− Hã?
− Você acha que só por que você descobriu a singularidade em meu código dimensional, pode me impedir?
− Não.
− Então espere para... – ele faz uma pausa
O silêncio volta. Mas ele diz tchau 7 segundos depois.
− O que você disse? – ele pergunta
− Eu disse que não. – respondo com uma cara de total calma
− ... – com certeza ele estava confuso e estava calculando a sanidade mental necessária para entender o que eu acabei de dizer.
− Eu não posso. Para falar a verdade eu posso sim, o problema é que o universo pretende me impedir de fazer isso.
− O quê?!
− No entanto...
Uma rachadura surge no meio do ar atrás dele. A cor era nenhuma. Eu só conseguia ver por que eu sentia que ela surgiu, e logo eu imaginei como ela seria. No entanto ela também não tinha forma. Era impossível definir vetores para essa coisa que eu chamei de rachadura. Eu a chamei assim por que rachadura significa fenda, e era claramente isso que poderia descrever o que estava acontecendo com o tecido espaço-temporal no lugar onde a “rachadura” supostamente está. Claro que conceitos de nomes para o que acontece com o tempo e espaço estão sempre errados, mas eles precisam de um nome de qualquer forma.
− Creio que as leis físicas daqui... – faço uma pausa dramática para ter tempo de me certificar que a “rachadura” no ar era o que eu estava pensando, e era mesmo, e volto a falar – não valem para ele... Ou deveria dizer eu?
− Quem sabe “nós” seja o termo mais apropriado, embora esteja incorreto... – uma voz surge por trás do homem com eu enfrentava.
O homem paralisa ao escutar a voz. Logo depois a imagem dele se despedaça em frangalhos sem cor parecidos de um buraco negro que eu vi semana passada (de acordo com minha linha de tempo) perto de um sistema no do setor RCT2 Plural Ômega (não estava perto, estava bem longe para ainda não ter sido sugado pelo buraco negro, mas estava perto em relação aos outros planetas do mesmo setor), o que me lembra de algumas memórias ruins.
Logo depois o ar parece “afundar” na vertical em outro canto da sala, e logo depois surge o homem que acabara de desaparecer.  Ele cai do que parecia um miniburaco negro que tinha aparecido subitamente, com a respiração ofegante, mas se apoia em uma cadeira próxima.
O cara que tinha surgido pela “rachadura” alguns segundos atrás anda em direção a mim, porem não tira os olhos do homem.
− Você errou – começo a falar com ele
− Como assim? – responde logo após algumas tentativas falhas de entender minha afirmação.
− O tempo daqui. Era para ter chegado um pouco antes. Eu tive que enrolar ele por um tempo.
− Não era mais fácil você dizer “Você chegou atrasado”?
− Não. O fluxo de tempo de onde você estava e o daqui é diferente, sem falar que o tempo de viagem de lá para cá não existe, a viagem é instantânea.
O homem se levanta direito, e olha para nós e parece que finalmente compreendeu tudo.
− Ei... – logo após ele falar isso ele chama nossa atenção – Você... Tem ideia do que acabou de fazer?...
− Estragar minha entrada triunfal? – responde o cara do meu lado.
O homem abaixa a cabeça e começa a rir baixinho.
− Não... – fala logo após parar de rir – Você acaba de aumentar as chances desse universo ser destruído... E também aumentou consideravelmente suas chances de vitória... Mas se calcular bem... Você tem mais chances de perder...
− Sério?
− Se tem tanto tempo e confiança para fazer piada... – ele ergue a postura logo depois e olha para nós com um olhar assassino −  Vamos ver se consegue me impedir...
Ele avança para cima de nós.
Em resposta corremos em direção a ele.
Assim começa a batalha.
É incrível. Como foi que cheguei nisso? Eu era um estudante normal, mas neste momento tenho o destino do universo nas mãos. Ah, claro, começou com o preço do refrigerante. Se ele não tivesse aumentado, toda a cadeia de acontecimentos que me levaram a isso não existiria.
Ah, sim, começou com o sonho...

***

Eu vejo algo. Tem uma luz ali no fim.
Olho ao redor.
“Não, pera, está tudo claro, então...” volto a olhar para aquilo “tem um buraco de escuridão ali”.
Logo depois eu percebo que meus olhos estão fechados.
“Hã?! O que tá acontecendo?”
Abro os olhos.
Não tem nada. Nem escuridão, nem claridade. Não consigo descrever o que era aquilo, pois não tinha nada ao meu redor. Não era nada. Era diferente do que eu pensava. O nada para mim era branco ou preto. Logo escuto uma voz.
− Por que você?

*Beep Beep Beep Beep Beep*
O som infernal do despertador me acorda, junto com a claridade da luz do sol que passava pela janela do meu quarto. Com a luz no meu rosto, logo cubro meus olhos e me levanto da cama. Desligo o despertador do relógio que comprei na lojinha de 1,99. Logo giro a cabeça para o lado até eu ouvir um estralo vindo do pescoço e repito o processo, mas virando a cabeça para o outro lado. Depois eu bocejo tão forte que sinto meu maxilar quase se quebrando.
−Uaaahhh...
Sentado na cama, olho ao redor. Meu quarto tinha um estado deplorável. A não ser pelos dois computadores que dão orgulho aos meus pais quando tem visita nesses momentos eles enfatizam meu conhecimento pela tecnologia e meu talento em informática, o que está errado, eu não sou bom em informática, eles é que são ruins. Passa meio minuto enquanto eu organizava minha mente logo pela manhã.
“O que foi aquilo?”
Olho para o relógio novamente.
 25/04/11
          MON 8:23
“A aula começa oito e meia... Demora 12 minutos à pé de casa para a escola...”
2 minutos depois estou na rua correndo enquanto como meu café da manhã xingando mentalmente o dono da loja de 1,99.
















Em outro lugar, outro tempo, mesmo que eles não existam ali, uma pessoa os vigia. Havia calculado tudo, claro. Sabia o que ia acontecer, também. Não dava para mudar o passado (que no ponto de vista dele é o futuro) por que o universo não deixa. Os responsáveis por isso não ligam. Ele não podia fazer nada. Ele sente que “aquilo está agindo”

“Aquilo”. O “Exterior do tempo e espaço”. O HUB.


















(O prologo termina aqui)

Aposto que alguém adivinhou que esse é o armadilha do tempo (Decidi mudar o nome para HUB.)

É mesmo, parabéns, tome aqui sua paçoca e seu bacon e vá ser feliz.

Agora, por que ele demorou tanto, foi assim:

*2 semanas atrás*

Eu: Então nos encontramos...Minha maior inimiga... o "Titulo da História"

Foi assim. Batalhando duramente por 2 semanas para conseguir o titulo.

O que é HUB?

Se pesquisar, verá que tem algo a ver com a palavra "centro". Foi feito pra ser assim mesmo. E isso é uma sigla? Verão em breve o que é...

Agora saiam desse computador e vão fazer exercícios ou comer uma paçoca!




Prévia do próximo capitulo!

Dimensão 1





                  Meu nome é Hirome Katsuo, tenho 15 anos, moro na cidade &%¨¨%+ e...








Quando eu ter inspiração eu posto o resto. Adeus internet. Até amanhã.

(se alguém suspeitar que HUB e a próxima ideia de Nelson acontece no mesmo universo, está errado, são dimensões diferentes, embora a assinatura dimensional - chamam de Geotag, mas prefiro chamar assim - do herói das 2 ideias são iguais)

quinta-feira, 27 de junho de 2013

Ainda estamos vivos...

Ah, como é bom acessar a internet novamente... Sinto como se estivesse um ano fora deste planeta... Ok, o que aconteceu foi: eu viajei no inicio do recesso, e Nelson também, e falei para ele avisar que íamos viajar e não iriamos fazer post, mas a net dele deu pau e tava em cima da hora pra ele viajar então...

De qualquer forma, a gente voltou, e amanhã (hoje nesse caso, já que agora é 1 e 41 da manhã) vai ter post gigante com uma pá de ideias. Nós estamos fazendo isso por que cumprir um cronograma deixa a gente menos preguiçoso e se não fosse pelo nosso senso de dever pelo cronograma, acredito que ia ter post uma vez por mês. Crazy time tá sendo feito por Nelson, e acredito que no próximo post vai sair outra parte; DH tá meio parado porque temos já o conceito pro roteiro, porem não consigo botar no papel (papel do Word) e só sábado acho que termino,  e Armadilha do tempo (nome provisório) sai assim que eu conseguir um nome legal pra ele; e no próximo post terá algumas ideias (2 delas me vieram à mente enquanto eu analisava as placas dos carros durante a viagem).

Acho que é isso.

Ah! O post do novato sai no próximo post também.

E Nelson estava enchendo o saco pra eu falar da minha rotina também, e é mais ou menos isso: Acordo, vou pra escola, volto, almoço, ligo o PC (na verdade eu nunca desligo, eu só desligo a tela), e lá vejo coisas variadas tipo mangá (se eu tivesse dinheiro eu comprava, mas não tenho, portanto leio online), Light Novels, animes, jogo um pouco (Minecraft, Spore, Sonic Generations, ect), e vou dormir. Acho que é isso. Adeus pra vocês.

sexta-feira, 21 de junho de 2013

Algo que pensei aleatoriamente enquanto resistia comer um pote de paçoca e algo que pensei ao ficar um pouco revoltado e também sem ideia para colocar um titulo resumido e legal

Bom, eu irei escrever algo agora enquanto resisto comer este lindo bacon pote de paçoca do meu lado. Estou batalhando aqui. É difícil resistir à tentação. É sério. Agora vamos ao post.

Ok, não tenho postado nada por que estou sem internet idéias, e também tá difícil pra fazer o capitulo de DH, pois tô em época de prova e...

Nelson: Véi, você não estuda pra nenhuma prova...

Mas precisa de preparo psicológico e coisa e talz...

Nelson: Argh... Prefiro não argumentar...

Muito bem, voltando, tá difícil, tem festa do colégio, tem prova, e tem o recesso no qual eu vou me divertir  rindo do pessoal do colégio que vai pra recuperação e me dedicar a escrever mais. Agora o post anterior me deixou bolado, e agora, à uma da manhã, vou inventar algo agora para escrever aqui.

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Ok, vamos pensar em algo. Algo aleatório do universo. Algo cientificamente errado, porem algo possível em uma imaginação perturbada (como a minha, por exemplo). É sério. Se não se esforçar para pensar algo aleatório não vai funcionar. Ok, essa coisa, foi algo que veio à sua mente por um simples motivo: o estado de sua alma, memória e mente. Provavelmente foi algo assim. Ok, talvez não tenham percebido, mas muitos se esforçam para pensar algo aleatório. Por exemplo, você se esforçou tanto para pensar alo que realmente aleatório, e não algo que viesse de sua mente, que não achou estranho ter 3 frases nesse paragrafo com 3 Oks. E as pessoas que acharam idiota obedecer a um texto ou tiveram preguiça, devem estar um pouco confusos. Eu avisei que não funcionava. Mudando um pouco o foco, de onde você tirou essa coisa aleatória? Algo interessante que você viu alguma vez? Uma pessoa que fez uma participação importante em algum dia seu? Algo que te lembre o sentimento no qual você está sentindo agora? Nenhum? Se vasculhar sua memória ou mente vai encontrar a coisa que você pensou. Você viu ela no passado. E aí? Isso significa que somos acumuladores de informações. É algo comum do ser humano imitar para poder aprender. Claro que isso pode valer para criadores de histórias. Ele se inspira em alguma coisa. Mas voltando ao ponto: Se acumulamos tanta informação, se temos tanta capacidade, por que a grande maioria das pessoas não são incríveis? Isso também leva à pergunta "por que as pessoas ignoram?" Ponto cego. O nosso cérebro é programado para se preocupar mais com o corpo (e não falo só do corpo em si, mas a mente, e tudo mais), então já nascemos programados com um pouco de ignorância. Quando surge algo que por fora você demonstra uma coisa, e por dentro, você pensa "Isso não é problema meu. Por que tenho que ligar pra isso?". Esse tipo de coisa. Logo você acaba ignorando isso. Como um ponto cego na coisa. Isso  leva a muita gente se subjugar com algo ruim. Ignoram. Por quê? Simples, estão preocupados demais com a própria vida, que em si já tem dificuldades demais, e acabam tendo um ponto cego no crime que certas pessoas fazem (e o crime dificulta a vida de muita gente, o que vai fazendo um circulo vicioso). Dizem que o jovem brasileiro é despreocupado demais (levando em conta que a adolescência pode durar até os 21 anos). É exatamente por isso que ele não tem facilmente o POP (Problema de Outra Pessoa, é o ponto cego). Compreendem que realmente são injustiçados (embora alguns adultos percebam também, o mais comum é acontecer nos jovens). Mas não tem força. Ninguém vai querer escutar um estudante que não sabe nada do mundo. Então todos aguentam de cabeça abaixa. Simples assim. O único jeito de enxergar algo que esteja no campo do POP é olhar de soslaio. É a unica chance. Podemos chamar indignação por aumento de 20 centavos em uma passagem de ônibus (que devia ser chamado de lata com rodas do ferro velho de tão precário, os políticos só colocam uma pintura nova e diz que reformou ou comprou novos) de um olhar de soslaio. O fim do tempo de ficar calado significou muito. Em vez de olhar parado com impostos altos, investimento em copa do mundo em vez de hospitais (alguém deve ter se lembrado do Ronaldo aí), a corrupção, o povo resolveu reivindicar pelos seus direitos. Agora sai desse computador e vai pra rua! (claro, se morar no Brasil, em uma cidade que irá fazer protesto, e se não tiver, organize um! E se não morar no Brasil, caso more nas cidades fora do país que vão protestar também, e também seja brasileiro ou não, vai pra rua! Por um país melhor. Não consegui inventar uma frase final legal...)

Até pensei em algo.
Por favor não leiam. Pode ser má influencia a hackers, ou então uma história idiota:

E se.....


E se... Alguma pessoa aleatória por aí que vive indignado com o governo brasileiro e com a forma no qual o povo é tratado, que vive sob a mentira de tantos políticos que gastam bilhões em si mesmos em vez de ajudar ao povo como está (ou pelo menos deveria estar) na constituição brasileira? E se de repente percebe que o povo continua lá, não liga, e quando uma pessoa com coragem se levanta não consegue nada, e vê que o povo brasileiro nunca se junta pois tem medo? E se ele visse esse momento em que estamos agora, no qual o povo está finalmente nas ruas, furioso com tudo? E se ele ficasse feliz, e ao mesmo tempo furioso ao saber que os políticos corruptos com medo, recorrem à violência para reprimir o povo que agora está lutando por seus direitos? E se os anos de raiva acumulado que ele teve, no qual sempre ficava de cabeça abaixa, sempre resistia para protestar, sempre que percebia que não podia confiar em ninguém, via que não podia fazer nada, agora vê que tem chance de fazer sua parte pela liberdade do povo brasileiro? E se ele aprendesse a ser hacker? E se usasse sua raiva como fonte de determinação para ajudar a mudar o país? E se conseguisse informações de contas bancárias, contratos, comprovantes de compras, de mostrassem a porcentagem da corrupção que a mídia não ousa mostrar? E se, graças a isso, descobrissem que apenas 62% da corrupção o brasileiro sabe? E se, ao souber disso, o povo que não vai às ruas por medo, tomasse coragem e lutasse pelos seus direitos? O que fazemos pra tornar a mudança do Brasil realidade? E por que nunca tive a ideia de ser hacker? Ia ser bem louco.

Nelson: vao para rua faser,aquilo que nao tem coragem,usar de suas vidas para algo mais do que ficar sentado(ou deitado)olhando para uma tela,muitos dizem que a vida é curta eu acho ela longa demais,aproveite a longevidade de sua vida e lute por aquilo que voce acredita!

Mas isso é apenas o primeiro passo!

Nelson: Exato! O povo brasileiro acaba de abrir os olhos, mas ainda não virou a cabeça!

Hum..........tava sem ideias e fiz isso aqui, quando eu vi o pessoal nas ruas me ocorreu a ideia.

(E pra quem mora lá no planeta Jangle Beta ou fica em um planeta perto da constelação Cabeça de Cavalo e não sabe o que tá rolando, vai pesquisar no Google.)

quinta-feira, 20 de junho de 2013

Ideia...

   É gente ta difícil, todo o pessoal(sendo que só temos 3 pessoas...)do blog esta passando por uma síndrome do papel em branco, ideias estão escassas...menos para mim!,e é sim claro se eu to escrevendo isso, é por que eu tive uma ideia ahahahaha,sou superior a todos!! e estou escrevendo ela, não, não estou, vou, mas quando eu postar vai ta pronto, então vamos a ela, eu tive uma ideia para o personagem o cenário em que ele se encontra eu vou fazer enquanto eu escrevo, ah e so pra nao esquecer a parte 3 de Crazy Time sai amanhã, agora sem mais delongas a ideia!


   Sonho, com um mundo colorido, um mundo vivo, um mundo em que todos podem falar e ouvir sem medo, as cores desse mundo que não param de brilhar,de refletir, de aparecer em meu rosto, rostos felizes...mas todo sonho acaba, e eu tenho que acordar para a realidade, e eu acordo... e só vejo o cinza, cinza de pessoas mediócres, de rostos felizes, mas muito tristes ao mesmo tempo, sinto ódio disso,desse lugar, desse mundo em que vivo, pedem para sermos sinceros, que falar a verdade é tudo, mas quando a falamos eles se afastam com medo, mentem para manter essa ilusão de segurança, a falsa felicidade, não consigo mais suportar, esse mundo inútil, sinto que se eu fosse capaz, já teria destruído tudo, cansei de estudar coisas inúteis, pra que estudar se mesmo com muita especialização eu não vou conseguir nada, sinto que minha vida assim como a de todos os humanos dessa era de concreto, são somente mais uma formiga dessa colonia que só beneficiam um, poderia levar muitos comigo, mas não seria justo, eles ainda querem uma ilusão, a realidade é forte, é monocromática, ela dói, te devasta, mas nesses momentos só nos resta uma coisa, nos prender a esses sonhos coloridos, a esses pedacinhos de ilusão que poem em nosso rosto um sorriso verdadeiro, isso é algo para agarrar, para proteger, isso é tudo que nos, humanos mediócres, podemos fazer, só podemos nos prender a uma ilusão, por que na ilusão, a vida vale a pena...

hum ficou meio depressivo mas foi uma ideia, e acabou por sendo minha real opinião... julguem como quiserem!

end--

Francismar: Como assim superior a todos?! Eu tenho poucas ideias, mas elas conseguem muita consistência quando saem (tentando inutilmente provar que é melhor)! Agora fiquei furioso! Às 1 e 41 vai sair post meu!

terça-feira, 18 de junho de 2013

ideia aleatoria e doença

  Opa gangnan style!, ola galerinha, bem hoje to fazendo esse post porque eu não tenho nada pra fazer, e eu to com uma infecção intestinal, é acho que é isso, o diário provavelmente vai começar amanha, pois meus queridos amigos e colaboradores do blog estão com um probleminha no contato =T, eu tive uma ideia então pra não deixar vocês sem nada eu vou postala! (estou me sentindo um lord, ouvindo piano, doente e escrevendo)

-oque é poder para você?
--pra mim eu nao sei, mas tenho muita certeza quando digo que para muitos é o dinheiro...
-o poder é a força de vontade, com muita vontade pode-se fazer tudo, ate fazer o universo curva-se diante de você.
--oque é isso discurso motivacional? você me chama aqui pra ficar falando essas asneiras, da pro..
-CALE-SE!
--ok...então ta continue(louco...)
-eu te chamei aqui por que vi em você muito mais do que eu tinha, você, sr. mediócre, quer viver mais que os outros não é? quer saber mais que todos, controlar as pessoas, tê las em suas mãos, como bonequinhos?
eu posso fazer a chuva cair, o céu ficar limpo, posso fazer um carro virar, um avião cair, tudo isso só com a vontade que eu tenho que isso aconteça, eu posso te mostrar esse poder, posso te ensinar, basta você querer, você quer?
--antes mostre-me
--que seja.
entao aquele estranho homen fecha os olhos, e faz uma espreçao de como se ele estivesse fasendo força, e continua assim por quase dois minutos quando entao ele para e fala:
--brincadeira..
vira-se para traz estica o braço e estala os dedos, as nuvens começão a fechar, a chuva cai ele estala de novo e vira neve, estala de novo e vira granizo, virou-se, e fez um furacão.
o homem(sr mediocre) abismado não consegue falar nada, não entende oque esta vendo, não vê oque esta sentindo,mas uma coisa ele sabe, aquilo era real, era a vontade, esse era o poder..

end--

eu quero um pouco de paz, mas acho que vou passar a manha toda postando coisas, ate o próximo post, a próxima ideia!

Francismar: Que louco mano, ele podia transformar coisas em bacon ou paçoca também!

segunda-feira, 17 de junho de 2013

Detalhes do projeto diário anonimo

  Ok, eu iniciei um novo projeto chamado diário anonimo, esse sera nosso projeto de realidade, nos criaremos um personagem e faremos como se fosse um diário dele, eu farei um, francismar outro, e quem sabe os recrutas também caso queiram,funcionara para que nos aprendamos melhor como vai funcionar o psicológico de cada um dos personagens,quando estivermos escrevendo isso, sera como se nos fossemos eles,e adequando nossa visão ao estilo de vida, stress, irmãos, e ate quem sabe a loucura, esse é um projeto grande e como o nome já diz ele sera diário, todas as versões serão entregues a mim para que eu poste, assim ninguém saberá qual é o de quem, só eu, e isso evita constrangimento dos demais caso queiram usar partes da própria vida, menos eu... ok esse foram os avisos, as primeiras paginas de cada diário podem sair ainda hoje,se não começara amanhã, e eu quero comer lasanha mas não to sabendo fazer... fim


end--

Francismar: Só estou falando aqui por obrigação, mas... Acho que estou com preguiça de inventar traumas, psicológicos, vou pegar de algumas partes da minha vida mesmo...

1/3 de DH, outro recruta, e anonimo

Ok... Não deu tempo de postar o capitulo inteiro por causa de um imprevisto capiroto chamado computador escola. Bassss eu consegui fazer 1/3 dele (provavelmente farei 20 paginas por capitulo). Além disso, temos um novo recruta (pois é, quando eles vão fazer uma história?) e temos um novo projeto em mãos: o diário anonimo. Por que isso? Bem, todas as nossas historias são de fantasia, e neste terão historias realistas, cada um terá o seu, e vai ser nomeado por números, pra ninguém descobrir quem fez qual, e ect.(Nelson dará mais detalhes)



Chega de enrolação! Vamos ao 1/3 do capitulo de DH!

Previsão 1







O ar está pesado.
Talvez pelo fato de eu me sentir um pouco intimidado aqui. Ou não. Quem sabe. Não. Eu me sinto intimidado. No entanto, ninguém aqui está com a menor ideia de que estão fazendo isso. Ah, sim, claro... Me sinto intimidado porque tem um monte de gente me encarando, o que particularmente me incomoda, e muito. Podiam pelo menos encarar o professor ali do lado. Pensando melhor, acho que seria mais interessante encarar o novo estudante que está de pé em frente ao quadro do que o professor velhinho e carrancudo que está vagarosamente tirando os livros da mala e arrumando-as na mesinha dele.

Saco. Se eu continuar aqui, juro que vou inventar uma desculpa de me sentir mal e ir à enfermaria.

Pego logo um giz e escrevo meu nome no quadro. Pera. Meu nome. Pressinto a possibilidade de alguém começar a rir ou todo mundo achar interessante. Que se dane, só não quero continuar aqui de pé. Logo quando eu começo a escrever, o professor se lembra da minha existência. Ele começa a falar com uma voz fraca e pouco entusiasmada.

– Ah, sim, pessoal, esse é o aluno novo...

Como é? Ele realmente se esqueceu de que eu estava aqui?!

Logo sinto uma vontade de bater nele se ele não fosse um professor e também um pouco velho. Quando chega a certa idade acontece isso mesmo. Ele não tem culpa, melhor deixar pra lá. Melhor falar meu nome e sair daqui. Logo termino de escrever meu nome no quadro negro e falo meu nome.

– Meu nome é Gu Okami.


Após algumas perguntas, apresentações, conhecer gente, o dia já havia passado. Saiu tudo perfeitamente bem, o que foi inesperado. A classe já estava distraída com o professor chato que além de ser rígido nas notas, ele demora nas aulas. Felizmente (pelo menos pra mim, para a classe isso era péssimo, os assuntos do ano pareciam bem difíceis) ele era um professor de matemática, uma matéria que eu tenho facilidade. Uma pessoa aleatória da sala me apresentou à escola com o maior entusiasmo por ter uma pessoa estranha de nome estranho com um olhar estranho sendo guiada por ele. Uma escola comum, com aquele negócio de clubes que especificamente não me interessa, entre outras coisas boas que eu sou indiferente. Fora isso, nada me chamou atenção. A não ser o clube de jornalismo. Eles eram excêntricos por seu interesse em noticias estranhas. E isso era a razão de sua popularidade. No entanto, no dia que eu cheguei nessa escola eles publicaram uma noticia normal (pelo menos para um noticiário). Era sobre uma serie de pessoas desaparecidas, sendo que a ultima desaparecida foi uma garota, uma coisa que atrai a atenção sem deixar de ser normal. Podia botar a culpa em qualquer coisa por eles terem feito algo assim. Talvez até mesmo o aumento repentino do preço do refrigerante.
O que tinha me chamado a atenção era essa noticia. No entanto, apenas quando eu chego em casa, ela me chama a atenção. Algo relacionado a palavra garota e metrô. Se a palavra metrô está ali, então não devo me preocupar. Não quero saber o que aconteceu dentro daquela lata, e mesmo que eu quisesse saber, não poderia lembrar. Acontece.

Após chegar em casa, vejo que meu pai não chegou.

Vai chegar de madrugada de novo?

Chegando, tenho um péssimo jantar horas depois ao ver um bilhete do meu pai dizendo que não pode comprar a tempo os ingredientes pro jantar então eu teria que comprar alguma coisa na rua. Eu não sabia cozinhar nada, a solução seria macarrão instantâneo. Me sentia incomodado por ter sentido um olhar assassino que me observara durante o dia todo.
 Fiquei fazendo coisas variadas até chegar às 10 horas. Visitei o computador de vez em quando, perdi a fé na humanidade ao assistir o noticiário entupido de noticia ruim. Voltei ao computador e percebi que ali só ia perder meu tempo e resolvi estudar um pouco. Parei às 10 horas quando meu pai chegou. Nesse momento eu estava lendo um livro no sofá da sala.

Que raro. Chegou cedo.

– Cheguei.

– Boa noite...

– O que aconteceu? Está um pouco desanimado.

– Não me sinto bem mentalmente...

–Sei.

Não, você não sabe. Pare de falar como se soubesse de algo.

Ele vai pra cozinha. Um hábito é ele chegar em casa e ir direto pra cozinha, olhar a geladeira, se decepcionar, procurar pela casa inteira em busca de comida, e depois voltar à geladeira de novo, e ficar repetindo isso discretamente até me perguntar se tem algo pra comer.
–...

Ele faz isso quase todo dia, mas mesmo assim tem preguiça (ou seria vergonha?) de perguntar.

– Ééé... Filhão...

Se ele me chamou assim, ele quer pedir um favor.

– Tá aqui – puxo da sacolinha de plástico pega na lojinha da esquina um pacote de outro plástico – hoje é macarrão instantâneo.

– Ah, valeu.

Não sei se ele faz isso por engraçadinho ou por preguiçoso, mas isso não importa.
Após entediantes 3 minutos, ele chega na sala com o prato. Quando está na metade do macarrão, ele resolve cortar o silencio, que na verdade não estava tão silencioso assim, tinha uma TV ligada.

– Então, como foi na escola?

Ele está com uma voz um pouco mais séria agora, quem sabe está curioso. Além disso, o que vou responder? Não aconteceu nada de interessante lá. Só teve apresentação à classe e nada mais.

– Ah, nada fora do comum.

Ele dirige um olhar sério a mim. Decido continuar pra não levar sermão.

– Ok, ok, teve apresentação, eu conheci o colégio...

– Hum, fez algum amigo?

– Não. Eu acho

Esse eu acho deve ter confundido ele. Continuo a ler e quando são 10 e meia vou dormir. Meu pai já havia desmaiado no sofá. Decido não desligar a TV pra gastar energia por motivos vingativos.

Quando estou na cama, durmo com dificuldade.

Horas depois o despertador faz um barulho infernal.

Mais algumas horas depois estou novamente no colégio. E continua a mesma coisa por uma semana. A diferença é que na outra semana me senti mal. Me senti dividido em dois. Tanto faz, vou pro colégio mesmo assim. Aula de matemática.
Aula lenta, exaustiva e outras coisas ruins, segundo os alunos. Pra mim seria uma aula divertida se não fosse por minha indiferença por conversar com pessoas estranhas. Havia uma chance de eu me integrar no circulo social da sala, que era todo mundo ver meu talento em matemática. O pessoal acharia estranho, e interessante. Eu não queria isso. Viria uma avalanche de gente pedindo pra eu ensinar matemática. Era uma pequena chance, se o professor me mandar fazer alguma questão no quadro. Isso seria péssimo.
O professor coloca uma questão de alto nível no quadro. Ele se vira para a sala prestes a escolher alguém. Desesperadamente todos tentam não chamar atenção, pois de jeito nenhum queriam fazer aquilo. O professor olha pra mim.

Droga.

– Okami.

Respondo de modo calmo, pra evitar suspeitas de que estou furioso.

– Sim?

– Pode vir ao quadro e resolver a questão 7?

Senti que os alunos estavam com pena de mim. Pra mim, o problema não era a questão em si, mas como a classe ia me ver depois dessa.

Ok, calma...

– Tudo bem.

Me levanto pra terminar logo com isso, mas logo que dei o primeiro passo senti como se uma bala atingisse o meu corpo. O tempo parou. Não conseguia esboçar nenhuma reação. Senti meu corpo tremendo, parando, tremendo, e parando de novo. Senti como se fosse dividir em dois. Um pensamento chega a minha cabeça.

“Chegou a hora.”

Não entendi. Alguém, não, espera... Acho que eu falei... Não, tenho certeza de que alguém falou. O que foi isso agora? Me sentia exausto. O que estava acontecendo? De repente, minha visão fica turva. É nessas horas que normalmente uma pessoa desmaia. No entanto isso não aconteceu. Minha visão ficou turva, mas logo depois se clareou. Eu via tudo. Senti que estava migrando de visão. Uma visão alegre, outra triste, Não havia nada além...

Não. Havia algo. Algo se movendo. Se movendo com uma intenção assassina de me acertar. A origem daquela coisa deformada de papel era de um aluno que queria acertar o amigo, mas acaba errado e ela vem em direção a mim. Ela continuava vindo.

Pera...

Estava chegando mais perto.

Tem algo bem errado aqui...

Ela continuava se movendo impiedosamente em minha direção e não parecia ter intenção de parar, caso a bolinha de papel tivesse uma. Mas a coisa que estava errada era de onde eu estava vendo aquela bolinha. Eu estava vendo do fundo da sala, em uma cadeira onde supostamente um cara chamado Tojiru deveria estar. E tinha algo mais estranho ainda. Eu estava olhado para mim mesmo, e parecia de que eu tinha jogado uma bolinha de papel em mim mesmo.

Por que... Estou vendo tudo isso?... Eu deveria estar vendo?

Além disso, eu conseguia ver outras coisas. Eu estava vendo tudo. Uma pessoa assustada correndo para alcançar algo. Um cara de uma escola em uma cidade no interior da Alemanha tentando fazer um plano para se declarar à garota ao lado. Uma pessoa fria que não se importava em ser ignorada que se interessou pelo fato de eu ter se desviado do objeto de papel sem mesmo olhar para trás. Espera.

Eu... Fiz isso?

Não. O tempo continuava parado. Tinha algo errado aqui. Eu podia ver como ela estava vendo. No entanto o que ela estava vendo não estava acontecendo. Tinha algo extremamente errado ali.

Até parece que ela vê o...

Não consigo completar o pensamento. Volto minha atenção para minha própria visão. O tempo continuava parado. Eu não entendia o que acabou de acontecer. Mas eu continuava em pé e a bolinha de papel estava vindo em direção a mim.
Inesperadamente, o tempo volta a andar. Nesse momento, senti como todas minhas forças acabassem.  De repente começo a me mover. Assim. Do nada. Percebi que não conseguia me mover por conta própria, mas me corpo se moveu sozinho. Desvio da bolinha e ela atinge o professor.

!!!

Logo após meu corpo fazer isso sozinho eu acabo virando para trás. Alguém no Fundo da sala. Não era o Tojiru. Era uma garota de cabelos longos e escuros. Sorria enquanto olhava para mim. Lembrei. O metrô. Sim, lembrei de algo do metrô. Aparentemente encontrei ela no trem.  Ela sabia de algo? Ela estava me encarando. Ainda consigo ver tudo. Logo tive curiosidade de saber o que ela estava vendo. Ela descobriu algo. Algo relacionado com eu desmaiar.

O quê?!

Percebo que isso iria realmente acontecer. Não sei o que diabos aconteceu aqui, mas percebi que mesmo que eu soubesse, não iria me satisfazer. Eu vou em direção ao chão e caio.

Acho que nesse ponto eu desmaio. Sempre me perguntei o que acontece primeiro: o desmaio ou a queda, mas percebi que eram os dois ao mesmo tempo.