segunda-feira, 29 de julho de 2013

avisos, e letras de sangue!

 opa ( ͡° ͜ʖ ͡°), como vai galerinha? eu vou bem obrigado! bem postando aqui pra avisar que o cap dois de HUB vai atrasar, que eu gosto de chocolate e que amanha farei uma historia aleatória em comemoração a....
NADA! vou fazer por que eu quero e pronto!! mas deixando isso de lado aqui vai o cap/palavra 5 de letras:



Palavra cinco: encontro

Havia começado, começou de novo, tantas pessoas... Tantas palavras... Tudo isso combinado com as luzes ofuscantes de uma grande cidade, pesadelo constante para os meus olhos...
- vamos Albert! – os nomes não eram mais mistérios, agora todos nos falávamos eles deliberadamente – são tantas luzes! Nunca vi tantas! – falou a loira, a cega, Alexie era seu nome.
- certo, já estou indo, mas vá com calma – eu respondi, ainda não me acostumava com isso, eu não conseguia entender os conceitos desse grupo – vamos para onde agora Sr. Jason? – perguntei a ele que parecia nus “liderar”, eu não gostava disso, minha recém adquirida liberdade, por mais dolorosa e depressiva que ela pudesse parecer, tinha sido despedaçada em meio a um grupo feito do nada...
- para cima! – respondeu ele com um sorriso no rosto.
- para cima? – perguntei.
- sim, para cima. – repetiu ele, eu não conseguia entender esse jeito dele agir, mas eu não ia tentar compreender, - tanto faz – eu falava e pensava, não quero me meter nos conflitos desse ai, provavelmente eram mais complicados que os meus.
Mas depois de alguns passos andados eu entendi o que ele queria dizer com “cima”, nos fomos para um prédio, era um prédio no mínimo estranho, no meio de uma cidade tão iluminada, um prédio totalmente preto, não tinha ninguém do lado de fora, mas eu via uma quantidade absurda de palavras vermelhas na parte de dentro, tinha muita gente, e aparentemente estavam todos prestes a morrer, - por quê? – eu me perguntava, acho que era melhor eu ter ficado sem a resposta.
- hey! Albert! – gritou o Jason eu não esperava que ele soubesse isso, nem eu sabia...
- que? – respondi
- tem como você criar uma porta aqui? – ele falou, eu não tinha entendido.
- como assim? Porta? Como eu vou criar uma porta ai? – perguntei ainda meio confuso
- reescreva, tem parede escrito ai certo? Apague e coloque porta. – falou ele com uma feição determinada
- ...
- oh, então você não sabe? – ele falou com a mão no rosto – sei lá, tenta ai, talvez você consiga
- okey, irei tentar... – falei.
Então eu parei, me concentrei, fechei os olhos, eu não via nada, não escutava nada, somente as via, elas que estavam comigo desde a minha infância, eu via o fruto de minha loucura, eu via as palavras, todas em volta, me mostrando tudo, todos, e todas as suas sentenças, o vermelho se destacava em meio ao preto e ao branco, mas eu tinha que manter a calma, parede, eu a vi, apagar, - eu tinha que apagar -, eu pensei, então ela simplesmente sumiu, porta apareceu em seu lugar, foi tudo muito natural, como se eu já soubesse o que fazer, então eu abri os olhos, e mais uma vez fiquei surpreso:
- ... Uma porta tem... Uma porta ai, como isso... – eu falei meio confuso, eu não entendia, isso era impossível, ou pelo menos eu achava que era.
- boa, agora vamos entrar – disse Jason.
Eu não entendia oque ele queria aqui, ou o porquê de eu e a Alexie estarmos o seguindo sem contestar, mas estava acontecendo, ele parecia saber demais, e realmente sabia.
Então nos fomos, entramos nesse prédio estranho, no meio de uma cidade estranha, no meio do nada, com um objetivo que não era muito especificado, e eu estava fazendo, - por quê? – eu me perguntava, mas só ficava nisso, eu não contestava, é estranhamente não, continuamos, fomos, seguindo em frente ou nesse caso estávamos indo para cima, algo que estava me deixando confuso era a quantidade de palavras vermelhas, e a falta de pessoas nesse prédio.
Nós andávamos, passávamos no interior desse prédio preto, que estranhamente era preto por dentro também, andávamos por corredores e mais corredores, esses que pareciam sem fim, íamos em frente, portas e mais portas ao nosso lado, todas com muitas pessoas do outro lado, ate que chegamos, uma porta no fim do corredor, eu via eram muitas palavras vermelhas, muitas, mais do que eu podia suportar ver, e todas diziam a mesma coisa... – ESPANCADO – era muito estranho, ate que eu virei minha cabeça...
- azul, azul, azul no seu corpo todo... oque você pretende fazer aqui?! - eu falei depois de olhar para ele.
- vou matar... – respondeu ele com os olhos fechados, pela expressão ele estava serio, pelo menos estava muito diferente, diferente do como ele agia.
Ele abriu a porta, nos vimos, eram mais de quarenta todos vestidos de preto, tinham olhares vazios, e expressões determinadas, quase zumbis, eles todos olharam para nos quando abrimos a porta, um gritou:
- EI! Oque vocês fazem aqui? – acho que era algo comum nessas organizações secretas ou quase.
Jason sorriu, abaixou a cabeça, andou em passos lentos ate o meio daquela multidão e começou, eu não agüentava olhar aquilo – como ele pode estar...? – eu me perguntava, a morte de poucos já não me incomodava, mas ele... Ele estava fazendo algo alem do absurdo, nenhum daqueles homens de preto conseguia tocar nele, era como se ele fosse um fantasma, não, mais que isso ele via, sentia, se movia de acordo com o vento...
No meio daquela multidão eu notei algo estranho, não estranho, só... fora do comum ou fora do comum dessa situação, letras, letras amarelas, no meio de todo aquele vermelho e cinza, eu vi bem pequeno atrás de todo aquele sangue, - mãe – eu andei, passei por todo aquele sangue.
- uma luz, uma luz acolhedora... – falou a Alexie bem baixo enquanto andava junto a mim.
Eu continuei em frente, cada vez mais rápido, passei bem rápido pelo Jason, quase não vi o rosto dele, mas vi, vi lagrimas, vi tristeza, vi arrependimento, e continuei, ele não era importante, aquilo em amarelo era mais importante, eu já estava quase correndo, mas consegui ver seu rosto, era uma mulher, mas eu fui lento, somente vi um sorriso no canto de sua boca, fechei os olhos por um segundo, ela avia sumido, essa situação somente me deixou confuso, e quanto mais eu pensava nisso mais confuso eu ficava...
   Depois, todos mortos ao chão, e o Jason em pé em meio aos mortos, complicada, mas uma vez a vida se tornou complicada, as duvidas que eu tinha não eram mais tão importantes quanto eu achava, agora eu precisava\achar aquela mulher, e isso tinha que ser feito o quanto antes, quanto mais eu tentava me lembrar do rosto dela, mais minha mente ficava confusa, - isso era impossível certo? – pelo menos era para ser, mas tinha acontecido, e isso eu não podia negar.
- onde agora?... - eu perguntei ao Jason, com a cabeça baixa.
- ainda... Não... Sei – falou ele pausadamente, acho que era o cansaço, ainda era possível ver as lagrimas no canto de seus olhos, talvez de tristeza, só talvez.
Nós saímos, deixando para trás somente uma pilha de corpos, e levando conosco uma serie de duvidas estranhas, acho que muitos estariam arrependidos, eu não sinto nada...



end--
Francismar: Voltei! Meu pc tinha ido pro saco, levei pro conserto, e começo a usar o notebook pra continuar a escrever, e a placa mãe dele foi pro saco... A vida é uma filha da... Ah, deixa, o importante é que quem sabe, provavelmente, dependendo da causa, circunstancia, improbabilidade e outras coisas que não gosto, o capitulo 2 de HUB (lembrando que é um nome provisório) improvavelmente sai.

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