É que... Eu não gosto de escrever.
Acreditem se quiser.
Pera, acho que me expressei mal. Eu tenho preguiça. Sou um sedentário. Eu chego em casa depois do colégio e vou para o computador e só saio na hora de dormir (que no caso é duas da manhã) e tenho uma preguiça enorme de sair do quarto. O que isso tem a ver com escrever histórias? Bem, minha letra é um lixo, e é mais eficiente e rápido escrever no PC. Porém meu PC de mesa tem um teclado que é um saco pra escrever. E a cadeira. É um lixo. Dói as costas, e não tem outra melhor disponível na casa, e só mês que vem eu acho que meus pais vão comprar uma cadeira melhor para mim. A solução é ir no quarto da minha mãe, pegar o notebook (que é meu aliás, não devia estar ali para começar), levar pro quarto e escrever na cama que é mais confortável e consigo digitar mais rápido. Eu tenho uma baita preguiça de ir até lá e pedir pra ela, já que ela tá sempre usando. É por isso. Tenho preguiça, e é um saco. Pera ai, vou vencer minha preguiça e ir até lá pedir...
Não, ela tá usando, daqui a dez minutos ela deixa. Agora tenho que enrolar vocês enquanto eu espero. Sem falar que minhas ideias e histórias e conceitos estão salvos no note.
Eu nem tenho uma palavra do capitulo. Só tenho o enredo aproximado do negocio.
Agora... Não tenho post para colocar.
............
Não sei do que eu falo aqui.
Oh! Estou tendo ideias! Não consigo parar de digitar!
Brincadeira, não consigo digitar com as costas doendo. E o teclado é horrível.
Então vai um capitulo (metade de um) do HUB... Eu escrevi um pouco antes... Ainda não tá pronto, mas é algo.
Dimensão Um: Segunda-feira e Percepções
Nome? Hiromi Katsuo. Idade? 15 anos, acredito. Local? &%¨¨%+. Situação atual? Aceleração
constante em linha reta na calçada direita à rua £¨%@#*.
Destino? Escola, mas antes, uma lojinha onde eu possa comprar um refrigerante.
Motivação? Tempo, basicamente (embora eu não soubesse que tempo seria um dos
principais motivos de eu ter feito várias coisas importantes no futuro. E no
futuro também, que no ponto de vista do tempo onde estou agora, vai ser passado).
“Droga, droga, droga!”
Graças a esse aparelho defeituoso que não conseguiu me
acordar, pois o dispositivo de som era extremamente defeituoso também e não
conseguiu me acordar de um sonho estranho, estou correndo feito um louco até a
escola. Para uma segunda, as coisas estão muito pouco piores. Normalmente
ocorrem desastres para mim na segunda, muitas relacionadas à palavra tédio, e outras com a palavra sono, certas vezes chegando também à preguiça. Esse tipo de coisa. Bem normal.
E os desastres. Bem comuns também. Tudo que tem chance de dar errado vai dar
errado da pior maneira possível. Isso acontece bastante nas segundas.
No caminho eu teria de parar em alguma lanchonete e comprar
um refrigerante por que é um meio que ritual que eu faço para me acalmar nas
segundas. O refri era importante. E tinha que ser de uva. Pensando bem, posso
pegar em uma maquina que é mais perto e posso desperdiçar menos tempo, embora
talvez não tenha o refri que eu quero. Eu realmente preciso dele. Mas também não posso chegar atrasado por que o
professor chato de ciências é muito pontual, e nunca faltou nenhum dia, até
mesmo quando nevava, chovia muito, quando ocorreu um pequeno incêndio no prédio
ao lado ele não faltou. Então pressuponho que seria uma regra do universo ele
não faltar.
Aliás, eu precisava do assunto da prova.
Acabei perdendo tempo nas aulas dormindo, pois no ultimo mês
eu tive um desregulamento no meu relógio biológico, graças a uma insônia infernal.
O sonho estranho também pode estar por trás disso, mas só o tive hoje.
“Muito bem, metade do
caminho percorrido!”
Viro na esquina e ando 3 metros e chego a maquina de
refrigerante, e começo a procurar o refrigerante sagrado.
“Cadê?! Cadê ele?!”
Havia uma. Apenas uma. Incrível sorte. Agora, colocar as
notas e...
Aumentou o preço. Aumentou em 30 ¥. Graças a esse aumento
súbito do refrigerante eu não vou poder comprar, eu tenho meu dinheiro contado.
A loja é no final do caminho, e não tenho garantia se vai ter ou vou poder
comprar, e não quero voltar o caminho todo.
Olho para o relógio. Oito e 27. Se eu correr mais rápido do
que um atleta olímpico acho que consigo chegar na escola a tempo.
Logo depois estou novamente correndo.
Olho para o relógio de novo. Oito e 29.
“Vai dar tempo, vai
dar tempo...”
Consegui chegar a maquina em uma velocidade que daria inveja
até em certo ouriço azul de sapato vermelho que corre. Com o resto do dinheiro –
que são apenas sobras, já que minha mãe é muito pão-duro, e tenho que lutar
pela minha mesada por um lanche decente – insiro na maquina e vejo o numero e
letra do refrigerante de uva. Não estava lá. Vejo pelo reflexo do vidro que tem um homem que acaba
de atravessar a rua com uma lata de refrigerante de uva na mão. Olho para o
relógio. São oito e meia.
Já na escola, são oito e 32.
Nesse momento eu estou um pouco deprimido e andando em
direção à porta da sala. O ambiente escolar era bem limpo, clareado, e quem
ousasse sujá-lo teria de enfrentar as consequências pelo senhor da limpeza, que
sempre andava por aí, checando o brilho das paredes e do chão (e dando algumas
encaradas com quem estava comendo algo no corredor, o que já é perigoso fazer).
Teto azulado, chão cinzento, quadros espalhados por aí que eu nunca soube a
função. Esse ambiente me deprime. Não tinha nada de interessante. Pelo menos
nas segundas.
Abro a porta da sala.
–Licença... Desculpe pelo atraso...
– Katsuo. Já é a terceira vez que chega atrasado.
“Mas já estamos no
meio do ano... Quem nunca chegou atrasado 3 vezes ou mais até o meio do ano?...
Sem falar que só quando você está aqui eu me atraso...”
– Hehehe... Foi mal, não tenho dormido direito ultimamente...
– Pare de perder tempo no computador e começa a estudar.
Venha, entre.
“Não me diga que meus
pais se esbanjaram até para o professor que eu tenho dois computadores... Isso
um dia vai me arranjar problema.”
– Ah, valeu...
Quase duas horas depois, as aulas dele acabam, e depois vem
um professor bem mais amigável, o que está bom para uma segunda de azar.
–Muito bem, acabamos por aqui. Vê se estudam para a prova.
– Ok! – responde 70% da sala, que corresponde a os 70% que
sabem que irão bem na prova e estão otimistas o suficiente para responder em
bom e alto tom.
– E aí, Hiro, cê parace deprimido hoje.
– Você acha Tsutomu?... – falo olhando para ele com um mínimo
de dignidade de dar uma resposta à altura – Será por que hoje é segunda?
– Eu gostaria de saber – pergunta ele de forma inocente – o
que você tem contra a segunda feira.
– A pergunta da minha vida.
(acaba aqui)
Foi o que eu consegui fazer em 40 minutos.
Se eu conseguir imaginar algo mais eu atualizo. Melhor, quando minha mãe trazer o note
Eu acho.
#EDIT
Hum.............................
Meu cérebro está em crise. Não consigo criar mais. E logo logo mamãe tomará o note de mim (por sorte, conseguiroubar ganhar minha mesada e tenho dinheiro suficiente para uma cadeira giratória com braços e inclinável! Amanhã eu vô comprar.) Agora não consigo imaginar mais nada...
..........................
Já sei.
Vou alterar o post.
Vou transformar a historia. Eu tive uma ideia genial. Vai mudar muita coisa. Nomes, lugares, pensamento inicial, ect. Pensando bem, vou deixar este aqui. Vou transformar a historia e colocar no próximo post.
Que vai ser publicado daqui a 20 minutos. Tenho que correr. Além disso, esse post será dono de um protótipo!
#EDIT
Hum.............................
Meu cérebro está em crise. Não consigo criar mais. E logo logo mamãe tomará o note de mim (por sorte, consegui
..........................
Já sei.
Vou alterar o post.
Vou transformar a historia. Eu tive uma ideia genial. Vai mudar muita coisa. Nomes, lugares, pensamento inicial, ect. Pensando bem, vou deixar este aqui. Vou transformar a historia e colocar no próximo post.
Que vai ser publicado daqui a 20 minutos. Tenho que correr. Além disso, esse post será dono de um protótipo!
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